segunda-feira, 31 de maio de 2010

post it

«'Life is too short to be living someone else's dream»

sábado, 15 de maio de 2010

para ti

Sinto-me tão segura. Confiante. Apaixonada por ti. Sinto-me tão feliz por ouvir as coisas que dizes a mim e aos outros. Sinto-me mesmo bem quando me agarras e, ao ouvido, me dizes que sou a rapariga dos teus sonhos. E saber que me amas assim, deixa-me tão tão tão feliz que nem imaginas.
E, hoje, sinto-me ainda mais apaixonada por ti!

desabafo

amo a vida. não mudo nada. não preciso de mais nada. tenho tudo o que me faz feliz.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

amor

QUANTO TEMPO TENHO PARA MATAR ESSA SAUDADE?

MEU VELHO CIÚME, É PURA VAIDADE.
SE TU FOGES O TEMPO, LOGO TRAZ ANSIEDADE.
RESPIRAR O AMOR.
ASPIRANDO A LIBERDADE. TENHO A VIDA DOIDA. ENCABEÇO O MUNDO.

VIVO DE AMOR PROFUNDO.

(Daniela Mercury - Nobre Vagabundo)

domingo, 9 de maio de 2010

she


sábado, 8 de maio de 2010

7 Maio 2010

A minha Serenata. Jantámos num restaurante, onde as capas do traje serviam de toalhas na mesa. Estava tudo trajado. Depois caminhamos até ao centro, onde, fomos praxados pelos nossos doutores e depois pudemos praxá-los durante um minuto. E depois eles foram praxados pelos doutores deles, agora no sexto ano. Continuamos a caminhar e parámos à frente do reitor da universidade, onde o nosso Padrinho traça-nos a capa, pela primeira vez, tornando-nos Doutores :) Como fui a terceira a pedir-lhe para ser meu padrinho, fui a terceira a quem ele traçou a capa. Já sou Doutora!

PS: foi uma noite inesquecível.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

desabafo

Às vezes, dou por mim a ter mesmo a consciência que estou a viver. Que aproveito cada momento na minha vida. Ontem passei o dia todo a correr de um lado para o outro, não podia parar. Mas foi bom ver-me a mexer-me e tratar da minha vida. E, quando pude relaxar, senti-me tão bem por aproveitar cada momento. E quando há aqueles momentos em que fazemos um sorriso porque simplesmente estamos felizes? (Que quem nos vê, parece que somos malucas...) Pois bem, ontem tive dois momentos assim. O primeiro foi durante o jantar com elas. Fico, em silêncio, a vê-las a conversar e cada uma é tão diferente da outra e conseguimos ser um grupo unido. É bom fazer parte deste grupo, sinto-me bem. E é sempre bom quando há aqueles abraços sinceros! E o segundo momento já foi durante a madrugada. Enquanto dançava nos braços dele, olhei para nós e até sorrir. Sorri porque apercebi-me que tenho tudo na minha vida e que tenho que dar valor a estes pequenos momentos. Apercebi-me que estou a viver o que sempre quis, ao lado de quem sempre quis e rodeada das melhores pessoas que já conheci.

Obrigada a todos presentes no meu dia-a-dia.

domingo, 2 de maio de 2010

desabafo

Não percebo. Eu juro que tento entender. Mas não dá. Ou eu cresci muito ou não vivo neste mundo há muito tempo.
Será que alguém me explica o mundo de hoje? Porque eu juro que tento perceber mas não faz sentido nenhum na minha cabeça. Talvez seja eu o problema. Talvez os outros é que não abrem os olhos.

Gostava mesmo de saber desde quando ser independente passou a ser um defeito, desde quando é que fazer da nossa vida o que queremos e lutar por aquilo que queremos alcançar passou a ser um defeito. Será que alguém explica?

Por que raio tenho que depender dos outros para fazer a minha vida? Eu tenho mãos e pés para me pôr a mexer e viver a vida. Porque tenho que ficar em casa a deprimir se está nas minhas mãos mudar o que não gosto na minha vida? Porque tenho que esperar dos outros? Quando os outros só nos desiludem. Eu não exijo nada de ninguém. Só exijo que não se metam na minha vida. Sim, porque os meus problemas só me dizem respeito a mim. E cabe a mim decidir com quem partilhá-los. E, acredita, que não partilhar não faz de mim menos amiga. Eu estou sempre disponível para tudo. Mas não advinho quando há um problema. E mandar bocas certamente não é o melhor caminho. E dizer que é uma desilusão porque decidi mexer-me e não ficar sozinha em casa, é porque não és amiga. Sou independente e ainda bem que me educaram assim. Sou confiante. Não digo que a minha vida está como está porque deus assim o quis. Certamente não estou em medicina porque deus quis. Eu sei o valor que tenho. E sei as minhas capacidades e se, hoje, eu estou como estou, é tudo graças a mim. O tempo não pára. E se eu espero que as coisas caiam do céu de braços cruzados, bem que o tempo passa e nada se passa. Se eu não ambiciono pelo que eu acredito e desejo, vou chegar ao fim da minha vida cheia de arrependimentos e muitos "E se...". Eu acredito em mim. Acredito que tenho a capacidade de atingir até onde quiser. E eu não dependo dos outros. Se não conseguir hoje, consigo amanhã. E a minha vida não é só estudo. Não é só livros de medicina na minha cara. Não é ficar, à noite, em casa a estudar. Não é passar as horas do almoço enfiada na faculdade para estudar. A minha vida já foi essa, sim. Mas era mesmo infeliz. E acreditava que não fazia nada, que só estudava. E mudei! Lá está, não dependi de ninguém para resolver os meus problemas nem mudar a minha vida. Agi! E, sair de casa para desanuviar, ir almoçar fora até ao centro com alguns amigos, ir ao ginásio para ouvir música enquanto aumento a minha auto-estima, é tão bom! E, assim, consigo sentir que a minha vida é tão boa. Porque faço aquilo que quero e estou a conseguir atingir os meus objectivos.
Sentir que controlamos a nossa vida e não o contrário é o melhor sentimento do mundo. E sentir que à nossa volta existem pessoas felizes por eu ser feliz, é agradável.

Um pequeno desabafo. Foi bom.

para ninguém


Há sempre algo que não está bem. Há sempre algo que desvia a minha atenção. E só tenho vontade de virar costas e ir embora.

sábado, 1 de maio de 2010

desabafo

A vida raramente é aquilo que imaginamos. Há um ano, pensei que ia viver seis anos com ela. Que iamos fazer imensos jantares lá em casa. Que iamos ao sardinha nas quartas pós-exames. Que iamos ter muitas conversas longas. Que iamos tirar um montão de fotografias e espalhá-las pela nossa casa. Mas, isso não aconteceu. E agora sei que os próximos quatro anos não vão ser assim... É complicado viver com alguém que mal conhecemos. Alguém que se tem mostrado diferente de mim. É estranho eu conseguir desabafar com alguém e com ela não. É estranho, às vezes, não conseguir olhar para ela. É estranho alguém ter mudado tanto num ano. Alguém que era adorada por todos, que adorava todos, que se ria com facilidade, que adorava fazer palhaçadas, que adorava cantar, que era relaxada, ser agora alguém díficil e distante de todos... E era alguém a quem eu, um dia, a caracterizei de «directa» e agora guarda tudo e manda bocas. Era alguém que compreendia e agora só pensa em si. Eu não sei como lidar contigo, Ana.