quarta-feira, 8 de julho de 2009

"Queria estar contigo... agora.", sorri enquanto lia a mensagem dele. "E porquê não estás?", quis saber eu. "Desafio-te a vires...", escrevi, mordendo o lábio. "Hm, não me tentes... Olha que eu apareço aí". Carreguei na opção responder e escrevi "Tu não vens... Eu já sei que não vens...". Depois de olhar várias vezes para o telemóvel pousado na secretária, vibrou duas vezes, fazendo o seu som característico. Peguei nele. "Estou cá em baixo. Desce." Senti a minha respiração a acelerar. "Não pode ser", pensei. "Não pode ser", disse em voz alta agora. Escrevi rápido uma mensagem a dizer que não acreditava. "Desce.", disse-me outra vez.